A Morte /Sectumsempra Intro : Abri os olhos vi o nevoeiro, tava inteiro, em meu redor tinha a morte eu senti o cheiro, Puxei de um cigarro e acendi o isqueiro e tossi como o catarro de um dia inteiro. Porque é que me sinto vazio , se estou cheio? Sentes o meu arrepio? - Paleio! Algo que está partido não está inteiro, Sempre que o destino veio, eu matei-o. Já estou farto de ficar a jogar ao meio purgatório de ficar a parar a meio, quero poder escapar deste cativeiro, Para voltar a morrer nalgum tiroteio! 1ºverso -Eu estava parado e condenado dado o estado do passado, complicado, como toda a minha vida! Desde que nasci fui recusado utilizado e comparado com o pior, sou o diabo da família! Nunca tive nada! A não ser porrada! À porta fechada! Mano caga! e a minha mãe coitada, feita escrava, vinha-lhe o namorado por a cara na mobília! Cresci corajoso na ira com o futuro na mira, Aprendi que quem chega lá, é! o primeiro que atira! Eles procuram safiras, giras... e deliram mais isso é mentira! Isso é mentira! Que dança o vira! Dona Elzira a ver Aljazira ! E a gente pira! Toco a minha lira enquanto aprendo com vida que a vida nunca se tira. Que a vida nunca se sabe é por isso que gravo por avos sem ser do teu agrado.. Que vida nunca se sabe... Hoje és o men! Amanhã és o fraco, Hoje és patrão! Amanhã és o escravo, Amanhã és macaco! Caro amigo não há perigo, vejo que só tens um lado; O meu inimigo, pode contar comigo, na hora de aniquilar é escusado o obrigado! Aqueles que lutaram gostaram então criaram estes putos que maram não vão roubar a minha calma, Quando os comentários não param se são otários declaram na tua cara que querem a tua alma. Quando se lembraram da vida que torturaram das feridas anos que que saram queimaram a sua farda, crimes que pagaram cegaram de forma clara não apagam quem dispara, mataram anjos da guarda! “TIROS" “GRITOS” 2ºVerso -Sou impunidade da humanidade com autoridade, com a tua idade sem maturidade! Na maternidade a paternidade do estado tenta reduzir o meu estado para metade! É roubada a minha naturalidade é preciso ter um nome e encaixar na sociedade boy! Sem nunca te dizerem a verdade... Nem imaginas o que será liberdade. Personalidade criada dias sentada numa tarde encantada só com banda desenhada não mãos! As linhas de uma vida preocupada, vês a velha abandonada a cozinhar ao fogão. O raio da vidente dizia? não! Em mais um acidente de viação! Ele tinha tanto medo da solidão, agora sem ninguém acredita os dias são. A batota do bater a bota no bater da porta mais um cota que não importa a ninguém, a chacota de uma vida, derrota, se lutas pelo que gostas então volta pra alguém! -Acabei por te dar o que eu queria ter! -Acabei por tocar no que eu queria ver! Acabei por ficar onde queria tar com quem queria estar a lutar por quem cria ser! Criado no crime com a minha team tipo Wolverine menino fazemos da rua um casino! No cimo do monte ouves, o sino eu conto , eu rimo no horizontes esta ponte que eu assassino. Da 25 do Abril bro... eu vejo a “Vaco da Gama” Um puto curioso descobre o nome dos monstros Nesses livros de história que estão por debaixo da cama.

1131 Refrão Estava naquela discussão com o’Cunhal com Gil Eanes quando à noite ele se fez ao mar eu, ressuscitei o Humberto Delgado e fomos cobrir de tag's a campa de Salazar. ya.. Eu estive com a Carolina* numa urna de voto na hora da 'morte eu não deixei Inês de Castro sozinha quando o tenente Carrajola sacou dessa pistola eu ressuscitei a Florbela pro matar c'uma linha! -Nasci no dia em que Coimbra se fez ; A capital do povo português -1331! -de caras com exercito francês eu vi o tempo pouco a pouco levá-los aos 3 até não sobrar nenhum... 1ºVerso Eu tive a honra de levar a Simone de Oliveira para jantar com a Maria Helena Vieira da Silva estava o Camões e o Variações na cavaqueira a brincarem c'um sintetizador e D.Afonso dormia.. fomos ao parque e o pantera dava toques na bola, passou por mim o Carlos Lopes e o Joaquim Agostinho a competir um contra o outro e o Livramento só ria dizia que se lá tivesse a Rosa* ele ficava sozinho, pelo caminho vimos D.Dinis com a box do vinho a rainha santa Isabel pedia só mais um copinho e conversava com o Saramago sobre o Mourinho rodeada pelo santo António e o Gago Coutinho o Pedro Nunes perguntou me -Jovem o que é que tens? vai dar uma volta co Fernão de Magalhães.. “Hahaha" O Gil Vicente perguntou me rapaz de onde é que vens? disse Coimbra ele sorriu me também. Até que ouvi um burburinho que me chamou atenção e era Amália a sair do portão, pra quem quisesse ouvir.. O Paredes já rasgava emoção e o Bocage até já dava alguns bilhetes em mão pra quem quisesse vir ... e deitada no chão a fumar junto ao ribeiro estava a Natália Correia com D.João 1º, o Eça de Queiroz já preparava alguns cheiros na fila estava ó Pessoa e o Almada Negreiros. A correr eu tropecei na Adelaide Cabete estava a apanhar Pokémons com o Almeida Garrett e a Ferreirinha já só fazia uma cara de frete a jogar ao xadrez com D.Afonso de Albuquerque a ouvir Kendrick Lamar até alguém por Sam The Kid e toda gente gritar esse mano é um fudido! e não será vencido, um povo … tão destemido, tampouco será ouvido são poucos a ver sentido. Decidido eu digo e repito porque disso não duvido somos uma capital da cultura viva do individuo mais que natural a doçura diva do teu umbigo sobrenatural esta jura que une os teus dois ouvidos. Refrão Estava naquela discussão com o’Cunhal com Gil Eanes quando à noite ele se fez ao mar eu, ressuscitei o Humberto Delgado e fomos cobrir de tag's a campa de Salazar. ya.. Eu estive com a Carolina* numa urna de voto na hora da 'morte eu não deixei Inês de Castro sozinha quando o tenente Carrajola sacou dessa pistola eu ressuscitei a Florbela pró matar c'uma linha! -Nasci no dia em que Coimbra se fez ; A capital do povo português -1331! -de caras com exercito francês eu vi o tempo pouco a pouco levá-los aos 3 até não sobrar nenhum... 2ºVerso Prometi que ia sair então espera por mim eu não conduzo se eu conduzisse era o Pedro Lamy tou por aí perdido na partitura do Feist com o Zé do Telhado pronto pra uma noite bem Nice. E a festa tava de loucos nem da bem pra descrevê-la não há palavras nem fotos tu tinhas de lá estar pra vê -la até a Dona Leonor tava no spot a fazê-la e o Viriato veio a pé desde a Serra da Estrela. De um lado ao outro do salão estavam os maiores nomes desta nação a cantar com emoção este refrão e na minha direção a comer pão com manteiga tava o Torga a por uns beats com a Brites de Almeida, meti-me a jeito com respeito como quem não quer a coisa pois já sabia que o Zeca iria partir a loiça, Lá fora o Mário Soares discutia com o porteiro até que disse ao Sá Carneiro não tenho culpa se há carneiros! Dei o toque na Simone e fomos ter cuns amigos na mesa da Irene Lisboa e da Antónia Rodrigues tava o Damião de Góis, o Américo* e o Aristides* já bem bebidos, a rirem que nem uns perdidos estas raízes nas palavras que diariamente dizes continuaram aqui por mais que diariamente pises, aqui não há policias nem fascistas nem juízes o Solnado e o António Feio gritam: sejam felizes! eu sou as naus e os degraus eu sou mil toneladas de bacalhau putos maus , a comer Chipicao roupa lavada com Xau em Cascais eu sou um vip de Mira d'Aire a Odemira, eu sou vila de Ourique eu sou a Costa Vicentina e a praia da Caparica eu sou a sopa da pedra eu sou golos do Benfica eu sou um povo lusitano a navegar sem ter um plano cos ca'mons do Algarve a ver passar mais um ano. O Otelo comanda os manos e quanto vai uma aposta? que no parque de estacionamento Beatriz Costa esta com cum copo de uísque à minha espera no bote com o g.p.s ligado pronto pra me deixar no Ingote, e pelo o caminho eu vi D.Sebastião num cavalo branco a passar pelo um avião e num segundo seguinte ela sacou dum peão e quando abri os olhos já estava no panteão. E andar por ali à procura de uma cama deitei me no túmulo vazio do Vasco da Gama quando acordei deambulei até a Alfama a ver a história do meu povo quase a ser vendida à grama. Refrão Estava naquela discussão com o’Cunhal com Gil Eanes quando à noite ele se fez ao mar eu, ressuscitei o Humberto Delgado e fomos cobrir de tag's a campa de Salazar. ya.. Eu estive com a Carolina* numa urna de voto na hora da 'morte eu não deixei Inês de Castro sozinha quando o tenente Carrajola sacou dessa pistola eu ressuscitei a Florbela pro matar c'uma linha! -Nasci no dia em que Coimbra se fez ; A capital do povo português -1331! -de caras com exercito francês eu vi o tempo pouco a pouco levá-los aos 3 até não sobrar nenhum...

TRINDADE REFRÃO (Capitão) Eu vou viver um dia em liberdade, deixar o passado deste puto que não nenhum plano secundário. Dread eu só tenho uma hipótese não pode sair furado, sempre real para virar este mundo ao contrário. Modo automático tático não vou ser mais um parado sei que não é rápido é fato mas eu não sou mais um fraco, abrando quando bater o meu casco sou pragmático, descanso quando deixar rasto e ver notas presas num elástico. 1º Verso(Capitão) A minha Trindade é intricada em crenças suspensas por unanimidade Mentalidade é confissão de que somos carnais em tecido fraco. O meu evangelho? é boa nova, de um anjo velho neve e gelo Congela o pretérito futuro é apelo, por algo profundo sem nunca tê-lo. Sou miúdo na conquista pela divindade, a nossa pessoa e personalidade. Para que é que preciso de um falso Deus para curar toda esta saudade . Pergunto me só, pelo meu destino, se alguma força já o tem traçado Vivo clandestino por este caminho, A sobrevoar todo este mau olhado. REFRÃO (Capitão) Eu vou viver um dia em liberdade, deixar o passado deste puto que não nenhum plano secundário. Dread eu só tenho uma hipótese não pode sair furado, sempre real para virar este mundo ao contrário. Modo automático tático não vou ser mais um parado sei que não é rápido é fato mas eu não sou mais um fraco, abrando quando bater o meu casco sou pragmático, descanso quando deixar rasto e ver notas presas num elástico. 2ºVerso(Eterno) A minha trindade? “Nada” na luz, é clara como armas nas mãos de Jesus e a beleza mais rara à dureza declara ao diabo em corrida pra fugir da cruz. O Pecado seduz, o people não finge faz como a avestruz “cabeça na areia” e o sangue que tinge as ideias nos olhos reluz, a todo custo plateias; matei-as de susto num busto colcheias esculpi-as com cuspo e atei-as à força das veias do justo, sou um cusco que odeias, um puto que é brusco e que busca as guerreiras com os tropas a meias nas cheias da crew, só papagaios e TU-DO , são teias de aranha no zoo , boo! tu fazes voodoo pra lampreias... Eu sou um relógio de CU-CO. Perdidos no Zoo eles bebem cerveja com um Deus que não cabe dentro de uma igreja, pelo quer que seja onde quer que esteja. - Sou eu quem me aleijo! Tu já não me aleijas com invejas e deixas cobertas de merda, voando liberto com o fumo da erva, mantenho as raízes bem presas no fundo da terra. REFRÃO (Capitão) Eu vou viver um dia em liberdade, deixar o passado deste puto que não nenhum plano secundário. Dread eu só tenho uma hipótese não pode sair furado, sempre real para virar este mundo ao contrário. Modo automático tático não vou ser mais um parado sei que não é rápido é fato mas eu não sou mais um fraco, abrando quando bater o meu casco sou pragmático, descanso quando deixar rasto e ver notas presas num elástico.

Nota Solta Refrão: E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : Intro: Se a , minha vida fosse a tua força, estaria pronto pra partir loiça, tipo o louçã, Então fuck a forca dá-me alguém que me oiça, foi se a, foice no the voice hun? oiço.. uma voz que me guia... coice na, via 12 na agonia 12 anos. Poesia, 110 gematria planos, arrepia o sangue destes 12 manos! 1ºVerso No meu almoço a beber Martini Rosso desde os 14 a roubar no Pingo Doce tou no calabouço moço, querem me roer ate ao osso gozo, querem me acordar ate as 11 gongo, só for com Paulo Gonzo mongo até assim eu fico zonzo co ditongo enquanto pinto este beat com ping-pong shit!... um vietcongue de Valongo a fumar no bongo phat a beber Ubongo cuma sweat da Billabong, nesta vila há bom rap vez o killa cum cap da Fila ele é reguila com tequila à vontade.. ele chila com a Dalila sem te contar, na esquadra ele começa a ser apontado mas sem coragem de te apontar a bófia acha que ele foi encontrado. Fuck a chibaria no bairro eles passam de carro só a bafarem cigarros (a procurarem por charros) eu tou no meu autocarro, 27 roda... com esta pausa à kit-kat.. Broda! eu não sigo rap eu só sigo phat tipo pepe, a comer no mac , como queques, diz quem quer os muleques já bebem por packs! ouvem tupac, breaking the neck num Massive Attack, eu sou Deco ficas olhar pró boneco nesta Meca o eco meia leca wack, tipo Anderlecht tira a bandelete motherfucker! mete o som repete até perceberes o dom.. E tu assinares o cheque... mate, se não vou atropelar-te e esconder-te no mato, tal e qual eu fiz àquela cota do CAT. O Travolta tá de volta sente a nota a tocar-te. Refrão: E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : 2ºVerso O que trazes no regaço? -Rosas Senhor! E são para quem? -Para o pai do Senhor! Fazem milagres? -Fazem Senhor, pode experimentar ali na esquina Senhor. Ouro é como a dor, único e duradouro. Músico e morador, mais um amador, um mediador, fútil e fiador pudico e traidor atrai o desaforo. Fala fora de horas há horas pró monitor, gala quando choras imploras um por favor, procura a vitória nos braços do estivador, até lá vês o terror estampado no corredor. A bater o couro, a morrer de amor, a perder a cor, a pedir namoro, a ouvir Ana Moura com loira na minha dor, a mandar MD numa moradia à noite. Fuck! Um moleque fora de stock! Choque ! Devo ser um tipo de Spock! Só que! Eu não adoro Moloch! Eu coloco! Coimbra no topo do block! Foco! Na língua em que brota o Hip-Hop. Super em ti só a Super Bock! Eu estou algures no ingote! na surpresa do top! na defesa do lote! a puxar do sarrote! Apertares o garrote!? Drogado! Nahhh... Caí um barrote no fado! Huuu!! Eu já te tinha avisado... é aquilo que acontece quando te metes com o diabo. Estúpido e atado desencadeado como um cadeado vives rodeado sendo odiado, um viado que pede fiado até ser finado, eu sou variado estás avariado tu és do passado! Refrão: E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a : E se a minha vida fosse uma.. nota solta ! Uma... ave à solta de, asas ao vento mas … Já não tens tempo prás, coisas que tu mais queres, Diz me o que é que tu preferes à nota solta se a :

OS SONHOS ARDEM 1º VERSO Não compres banha da cobra tanta gente que apanha qualquer manobra quando ganhas estranham então reprovam te porque querem usar esta roupa nova. Sem problemas escavam a sua cova são penas da moda que com esses poetas acabam enterradas em Penacova e o cenário tá foda prás suas metas. E sempre que declaro eu disparo setas tu não reparas no álcool que nos afoga tu não vês o meu nome pelas discotecas a bombar pelas rádios, pela noite fora. Quero mais desta vida que gito e quecas mas sem etiquetas sou quem te devora queria ser livre e ter mil bilhetes e escolher um destino pra ir embora. -Talvez acordar e ser gato das botas (haaa...) farto que o mundo só faça batota, mentira remota reclamo esta ilha então mandem a frota ; Cai a catota. Tenho uma planta regada pela cota . Então chama a P.J. que esses otários ainda me devem dinheiro da coca. Tenho uma bomba e vou pô-la no Totta tenho vampiros à minha porta, falam de pobreza com os olhos turquesa afogados em notas. Refrão2x: Quando à noite os sonhos ardem Não vale a pena tentar Quando quiseres acordar eles vão estar aqui E de dia os sonhos partem Dormem dentro de um olhar Quando quiseres acordar eles vão estar em ti. 2º verso Não compres banha da cobra tanta gente que apanha qualquer manobra e que desenha um sistema pra estares nas obras convida pra jantar pra te dar as sobras. Eu tenho de perguntar como não te importas tudo piora se não te importas se gostam de fumar e virar as costas vão apagar é os fogos se não se importam. Sou cara dos jovens que vocês não notam, flores que brotaram na motherbord regadas a gigas de informação com intenção de fazer um mundo melhor cansado de nodoas na tua cara repara que para nos só há uma acção procurar o marido e mostrar o sentido com o punho na cara o que é união provoco tipo uma bala perfuro emoções tipo berbequim não há dinheiro que pague esta alma que jesus na terra pagou por mim por isso coloco na minha fala E já ninguém cala este manequim procuram a rixa mas ninguém me lixa estou a fumar xixa com os querubins. Todos sabemos que a vida é assim ... olha prá costa do marfim e matam na boa de Goa a Lisboa e voam da Serra Leoa a Paris e nós dizemos que sim! Refrão: Quando à noite os sonhos ardem Não vale a pena tentar Quando quiseres acordar eles vão estar aqui E de dia os sonhos partem Dormem dentro de um olhar Quando quiseres acordar eles vão estar em ti. Quando à noite os sonhos ardem Não vale a pena tentar Quando quiseres acordar eles vão estar aqui E de dia os sonhos partem Dormem dentro de um olhar Quando quiseres acordar eles vão estar em ti.

Jangada de Pedra Refrão: Se tu vives sempre assim Do avesso virado sem querer saber que a sensação. Despertará em ti, Passos de ouro, laços de aço fáceis num só coração. Guardado pra mim, pouco a pouco tu foste chegando louco à conclusão De que tu não estás em ti; Jangada de pedra... 1ºVerso Clones com tiros nos olhos e molhos de chaves abrindo os ferrolhos da prisa, liberto a verdade que arde inocente e semeio o terror pelas ruas da Liza; mas ninguém te avisa do Visa que te hipnotiza só magnetiza*, conversas precisas sou Siza Vieira à beira da merda da Torre de Pisa. Só mais uma asneira que pisa a carteira analisa a fronteira, não percas estribeiras, não queiras rasteiras dessas bebedeiras com Quiza à maneira francesa, despedidas em cima da mesa estão linhas e notas bolotas, duquesas galinhas já dão cambalhotas defesas e mocas carinhas larocas ilesas, já fazem fofocas! Sou Fesa na cola que tesa : -convocam mentiras de todo o tamanho, não te consigo fazer um desenho, estão 15 pessoas na casa de banho; Sistema de trocas nada é estranho, queres um desenho que choca bacano, ovelhas na toca do lobo há mil anos, abelhas chinesas purezas e danos. Tá tudo insano, a sós cum catano, até ao tutano,Tá tudo bacano para vós..., mas nós perdemos a nossa voz há cem anos e os nossos avós..Já morrem a sós, aumentam se os Porches eu fico na foz, A ver a Figueira arranco uma folha à maneira e cubro a pintelheira com nós. Desculpem, mas já mete dó! Alimentar burros a pão de Ló! Cais no esturro como dominó, Com que me empanturro neste só-li-dó! Colorido, é Holi pó! Um Clone como a Dolly bro, Um bólide como o Tony* só Me falta este um-dó-li-tó! Então : OLaró! Só te vou acordar amanhã, Vais estar a fazer ó-ó, E eu dentro de um catamaran, No oceano apanhar pó só acompanhado de uma rã, Quero conquistar o mundo, mas só depois de amanhã! De amanhã! De amanhã! ... Refrão: Se tu vives sempre assim Do avesso virado sem querer saber que a sensação. Despertará em ti, Passos de ouro, laços de aço fáceis num só coração. Guardado pra mim, pouco a pouco tu foste chegando louco à conclusão De que tu não estás em ti; Jangada de pedra... 2ºVerso Há vezes e meses que só oiço Nirvana e vou me deitar de pijama e catana, com monstros que saem debaixo da cama, conversam comigo se contam-me o drama, estou preso na lama surpreso na chama, semana a semana, são manos e manas com planos e ganas de cagar na grana, mudar o programa e viverem com gana! És separação, mas eu sou a jangada cortada e esculpida da pedra lançada, feita passo a passo na classe avançada, “palavras que nasceram pra andar à porrada”! Sigo na pisada de ombros de gigantes, Nos escombros encontras os meus semelhantes, Esculpidos na dor apanhar diamantes vidas sem valor, mas somos importantes. A vida tá cara e são tantos, a virar mutantes, Cada dia que passa estão mais arrogantes, já não vejo amantes estão todos distantes só a pensarem no bom que dantes, eu fico, portanto, sozinho no canto a escrever uns cantos num livro de Kant, cenário de punk, demora que arranque, sempre carrancudo tá mudo no banco. Procuro a paz perpétua, a sonhar como Johannes Kepler, nas colunas bomba o Specta, Tenho néctar de Hannibal Lecter, conectar neste hectare, frenético neste techno-ar , elétrico ao espectar porque sou como Tupac par. Refrão2x: Se tu vives sempre assim Do avesso virado sem querer saber que a sensação. Despertará em ti, Passos de ouro, laços de aço fáceis num só coração. Guardado pra mim, pouco a pouco tu foste chegando louco à conclusão De que tu não estás em ti; Jangada de pedra...

Mundo paralelo Refrão (capitão) Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu. Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu. 1ºVerso(Eterno) Não vou calar tudo aquilo que eu penso porque a porta que dispenso vai nos juntar agora, Aproximados pelas nossas diferenças, intensa crença de podermos um dia ir, embora. Eu já sofri com aquilo que tu dizes porque as nossas cicatrizes continuam na gaiola. Tenho emoções; Variam mais do que o variações quando a pele se esfola. No mundo paralelo eu toco e o segundo do presente foco,broto como a flor de ousadia que através do dia-a-dia é bonita até morrer e virar bolor. Há vontade com a verdade que sabes de cor, Entregando o coração para o bem maior, Vou chegando à conclusão que cuidar do coração Dos que estão em redor não é só pormenor. Portanto, a sós no meu canto Kant, dia santo, Interessante tanto que aproveitar no rodar alucinante, “olhar de diamante” os olhos cortam os instantes, dos dias mais distantes, que fazem de nós estudantes, E nada volta ao que era dantes; que fazia de nós amantes da nuvem mais triunfante. Eu sou um Elefante por isso é que sorrio caminhando Sobre um leito vazio de um rio, à sombra do mal no mundo a caminho, desta luz que em mim me vai deixando sozinho. 2ºVerso (Capitão) Não sei explicar tudo aquilo que eu sinto porque o muro que eu pinto é mesmo que me isola, distanciados pelas nossas semelhanças, com esperanças de voltar a uma alma nova. Eu pressinto o abraço que Deus dá, a um pedaço do além premonição do que virá, numa viagem ao tempo, fujo para outro lugar. No mundo paralelo vejo, a sombra do passado corre e o tempo foge, morre; Pode ser que algum dia a mente sombria se torne em poesia e dê vida a algo maior. Em cima da bancada, pecado doce como marmelada Barrada chávena açucarada, uma pitada de mel pura tentação um oceano vasto ao qual eu não tenho pé. O ponto de fuga, uma meta abstrata a catarse do poeta desvanece com a fé sonhos são perigosos, frutos venenosos, mexem no nosso perfume perfeitos e sinuosos. Eu vi memórias esquecidas no alto a voar, vi a água do meu com outro ser de energia, vi a luz divina no mundo a derramar e vi o pecado em mim a fazer magia. Refrão (capitão) Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu. Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu. Refrão (capitão) Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu. Eu colori o mundo em tantos livros que ficaram por pintar Lápis de cera que vai derretendo no meu papel. Não sou de cá, apenas vim para poder visitar, Eu tenho saudades... de tudo aquilo que era meu.

O Tesouro Refrão: Os quilos que tu perdeste. os botes que tu estoiraste. á dama que te deixou aos tropas que abandonaste Só! Anos na cana, hardcore! O choro da cota é do pior, nunca mudaste, fechaste pra sempre o tesouro que não encontraste só. Intro(Capitão&Eterno) (Capitão) -Acordas num bloco operatório com um relatório e uma tag no pé dread! (Eterno) -Apercebes-te do fim irrisório de quem era notório pra veres como é que é men! (Capitão) -Agora tu não sabes bem, do sítio onde estás nem da tua fam né!? (Eterno) -Espalhavas veneno na rua, e tu davas de fuga a viver pelo creme DAMN! 1ºVerso (Capitão) Xeque-mate queriam matar-te pelo passado tu endividaste a tua casa e a cara sujaste tu maltrataste aqueles que amaste. Life na rua? É sanguessuga, tu pensas sempre que és o maior, agora levaste com um taco na nuca pergunta o porque da vingança hardcore! Refrão: Os quilos que tu perdeste. os botes que tu estoiraste. á dama que te deixou aos tropas que abandonaste Só! Anos na cana, hardcore! O choro da cota é do pior, nunca mudaste, fechaste pra sempre o tesouro que não encontraste só. 2ºVerso ( Eterno) Andavas na rua sempre descansado com o peito inchado armado em cowboy.. tu foste chulo das drogas pesadas e putas de fora que o bairro destrói! Ambos sabemos aquilo que queremos o mundo que temos inveja corrói! Deixa te porco, deixa-te louco agora estás morto a verdade que doí.. Os putos do bairro, querem te imitar experimentam veneno e deixam de sonhar quantos é que tu ensinaste a matar..? a cagar pra escola e a deixar de estudar...? Quantos é q tu mandaste chibar? agora és odiado pelo bairro inteiro, nem a família vai chorar, vão te enterrar com o teu dinheiro! Olha pra ti! tinhas a mania que mandavas aqui! Claro que não era bem assim´ mando daqui, um sorriso pro teu fim.. Otário! já não se levanta! vingança feita e a tropa canta hoje a noite é santa, bebe um copo acende uma pampa c' hoje, Só Deus encanta, só pra veres quem manda pois; Tu vais ver crianças a dançarem na tua campa boy! Refrão: Os quilos que tu perdeste. os botes que tu estoiraste. á dama que te deixou aos tropas que abandonaste Só! Anos na cana, hardcore! O choro da cota é do pior, nunca mudaste, fechaste pra sempre o tesouro que não encontraste só.

Peço a Deus Refrão: Só peço a DEUS que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus! Que ele te dê a algum descanso, pra que esta vida te volte a dar uma chance e nunca digo adeus estamos juntos entretanto porque Deus tem os seus no mesmo canto. Modafoka eu peço a Deus! que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus! 1ºVerso Por quem vive adormecido Com dores todos os dias, afogado em comprimidos Pelo desempregado ou empregado em algo triste Pelo velho reformado à espera de Jesus Cristo. Por quem não viste, por quem não desiste Por quem ainda espera pelo visto, Pra àqueles que não defendeste e riste tudo aquilo que assististe, Quantos foram os que na vida excluíste? Eu peço a Deus! Por quem trabalha nas obras E acorda de manhã pra fazer casas pra cobras, Tu cobras esse mundo quanto é que o mundo te cobra? Entre a espada e a parede sem teres espaço de manobra!? Eu peço a Deus pra que possas ver alguém como um ser igual a ti que te apaixones também, por alguém sem ser por ti e pelo lado do bem quando a tentação te quer fazer refém. Modafoka.. Refrão2: Só peço a DEUS que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus! 2ºVerso Para que ele te acorde antes de almoço e um dia eu não acorde e tu cuma corda ao pescoço. A filha da vizinha era caixa do Pingo Doce chegou a casa a chorar pegou na faca e matou-se! Para quem é verdadeiro tudo parece teatro mundo interesseiro e só vais no 3º acto. Tipo o marido a olhar para o retracto da esposa que matou num acidente de carro. É caricato! e o preço da vida humana demasiado barato, há quem morra com um tiros, há quem morra com tabaco há quem morra sem nada, depois de anos de trabalho vida do caralho, do homem macaco. Hoje eu peço a Deus para matar o Cavaco e chego à conclusão de que o meu coração é fraco! Hoje eu peço pra teres a morte no teu prato. Refrão2: Só peço a DEUS que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus! 3ºVerso Que me perdoe os meus pecados hoje eu peço a Deus em nome dos condenados, Hoje eu peço a Deus em nome dos que estão deitados numa cama de hospital paralisados idiota eu peço a Deus! Por quem não tem, nem sequer a fé pra poder pedir também pra aquele que gozado na escola sem ter ninguém encontrou forças em si pra crescer e ser alguém modafoka eu peço a deus: como nunca pedi antes pra que ele te abra os olhos e ouvidos por uns instantes olha e teu redor, vê o que são diamantes feitos sobre pressão aqui no mundo dos grandes pequenos gigantes os erros e tantos cigarros no maço, agulhas no braço. Todo o dia à mesma hora o mesmo bagaço até acabar estendido a ser puxado pelos braços. Final Hoje peço pra teres amor, hoje peço pra teres a paz Hoje peço pra seres maior, pelos que estão pra trás, Eu peço qua tua força seja o teu coração E que caminhemos todos nesta direção! Refrão: Só peço a DEUS que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus! Que ele te dê a algum descanso, pra que esta vida te volte a dar uma chance e nunca digo adeus estamos juntos entretanto porque Deus tem os seus no mesmo canto. Modafoka eu peço a Deus! que isto um dia chegue aos teus ouvidos. Peço a Deus! que o mundo faça um pouco mais sentido. Peço a Deus! que tu possas um dia tar comigo a ouvir rap no ghetto do paraíso, vida louca eu peço a Deus!

Tudo Bem Refrão: Livros debaixo do braço, que ela passeia quem já só precisa de espaço, como a plateia tem sorrisos bem educados, vão te fazer refém Mas sei que esta tudo bem! Vidros que encaixo num baixo cara ou coroa quem? ao procurar um pedaço que nos alicia além, no trabalho forçados somos todos reféns... Mas sei que tá tudo bem! 1ºVerso Eu vou-te fazer refém, eu vou-te fazer refém Da, figura de estilo desfilo tranquilo com aquilo que não te dei! um puzzle que montei, um caso que não sei, o fogo que sai na boca de Pompei! E até ver nunca tombei tanto sangue poupei´ Deus é grande, mas foi feio, foi o seu que eu honrei preso nas histórias que contei, revivo no dia de ontem revelo naquilo que escondem, tudo aquilo que te convém. Saber na mentira que atiram para os olhos que miram as folhas desses jornais, entram dentro de casa e educam os filhos com a boca dos pais. Há crianças em Gaza e de noite quando sais, guerras duram há tanto tempo, que ninguém quer saber mais.. é normal, o surreal, deixa limpar o balcão a tua verdade é o trabalho que tal está o apalpão? sonho em ser, falcão o teu ser desfalcam na prisão daqueles que calcam. Vives à espera dos anos que faltam mas reparaste que já não dá para disfarçar o resgate entre a tv e o sofá jogamos à ilusão ninguém tem noção do que há por cá a tua mente tá covarde e só a verdade te libertará. Refrão: Livros debaixo do braço, que ela passeia quem já só precisa de espaço, como a plateia tem sorrisos bem educados, vão te fazer refém Mas sei que esta tudo bem! Vidros que encaixo num baixo cara ou coroa quem? ao procurar um pedaço que nos alicia além, no trabalho forçados somos todos reféns... Mas sei que tá tudo bem! 2ºVerso Eu sei que está tudo bem dizem estar tudo bem, repete de novo: tudo bem! que povo burro mãe! uma aventura na contra cultura a rotura procura uma cura também.. serena loucura, mas de ligaduras dilema que dura na cama refém Caricatura pintura de quem tem abertura postura de cem assinaturas com o nome ninguém fica contente com aquilo que tem tá tudo bem faço refens Com o velho mundo arder essas intrigas não enchem barriga duvida daquilo que vida te obriga a ser. Numa luta por prazer, mas o prazer é em vão pois em nada se compara com o poder da criação Morena na cara do tempo dispara só veio cantar o refrão, Está tudo bem na terra eu viva da imaginação... Refrão: Livros debaixo do braço, que ela passeia quem já só precisa de espaço, como a plateia tem sorrisos bem educados, vão te fazer refém Mas sei que esta tudo bem! Vidros que encaixo num baixo cara ou coroa quem? ao procurar um pedaço que nos alicia além, no trabalho forçados somos todos reféns... Mas sei que tá tudo bem!